Eu nasci num lar evangélico e desde pequena ouvia de pastores e ministros do evangelho que estamos no tempo do fim. Na década de 90 eram constantes as pregações sobre a volta de Jesus e o arrebatamento, mas a geração atual prefere ministrar sobre outros temas e o assunto fica um pouco esquecido nos sermões de domingo.
No entanto, após os recentes fatos e uma nova reflexão, descobri informações na Bíblia que antes não havia percebido. Fazendo uma análise sistemática, que integra fatos atuais e profecias tenho uma nova perspectiva sobre o Apocalipse e a volta de nosso Senhor Jesus Cristo, creio que agora, Maio de 2020, podemos dizer verdadeiramente que a volta de Jesus Cristo está próxima.
Nas linhas abaixo estarei explicando quatro motivos que me levam a esta convicção.
1. Estamos na última era da igreja Cristã:
Como foi dito no post anterior (As quatro igrejas da Ásia) falamos que cada igreja remete a uma era na história da igreja cristã e que nós podemos nos identificar com a igreja de Laodiceia (igreja morna) a qual é a última fase que a igreja de Cristo passará. Deste modo, estamos vivendo os últimos momentos pois depois de Laodiceia não há outra, segue apenas o nosso encontro com Cristo.
2. O Evangelho é disponibilizado a todos.
A estatística diz que há ainda 2,7 bilhões de pessoas que não foram alcançadas pelo cristianismo, no entanto, nos países em que o evangelho é pregado clandestinamente, as conversões provavelmente não integrarão tal estatística. Contudo, podemos afirmar que o evangelho foi feito acessível a toda criatura, embora ainda nem toda criatura tenha tido acesso a ele.
Se analisarmos o trabalho de Billy Graham, que pregou em 185 dos 193 países do mundo (ONU) e falou diretamente para mais de 200 milhões de pessoas, temos a ideia do potencial de uma pessoa para anunciar o evangelho.
Se somarmos a nossa voz toda a tecnologia disponível, podemos crer que o evangelho está sendo pregado a todas as nações. E a cerca dos países que proíbem a divulgação das santas escrituras, lembramos do esforço da "igreja perseguida" - cristãos que morrem todos os dias por professar a fé em Jesus e que divulgam a palavra de Cristo em lugares proibidos, com o risco de própria vida.
“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”. (Mateus 24.14)
3. Os primeiros selos já foram abertos:
O livro do apocalipse (Apc.6:1-8) fala dos primeiros selos, a saber: o cavalo branco (Cristo), cavalo vermelho (falta de paz), cavalo preto (fome), e cavalo amarelo (morte). Podemos perceber que já vivemos o cumprimento destes selos, e que tudo isso é nas palavras de Jesus o princípio das dores (Mt.11:12).
A questão é que como aquela que está em gravidez, as dores começam de forma leve e aumentam gradativamente, do mesmo modo, percebemos um crescimento exponencial desses problemas na história da humanidade conforme Jesus predisse ser o princípio das dores.
Tudo isso se traduz como o cumprimento da palavra de Deus e a proximidade do final dos tempos.
4. A conjuntura tecnológico, econômica e política preparadas para a assunção do Anticristo.
Podemos dizer com tranquilidade inúmeros mecanismos de controle tecnológicos, dentre eles: o reconhecimento facial, o GPS presente em todos os celulares, o Biochip dentre outros. Tudo isso será instrumento necessário ao controle que virá na nova ordem mundial sob o governo do Anticristo.
Tudo isso se traduz como o cumprimento da palavra de Deus e a proximidade do final dos tempos.
4. A conjuntura tecnológico, econômica e política preparadas para a assunção do Anticristo.
Podemos dizer com tranquilidade inúmeros mecanismos de controle tecnológicos, dentre eles: o reconhecimento facial, o GPS presente em todos os celulares, o Biochip dentre outros. Tudo isso será instrumento necessário ao controle que virá na nova ordem mundial sob o governo do Anticristo.
5. Profecias dos últimos tempos:
"Estejam prontos para o arrebatamento", diz filha de Billy Graham
Crianças sonham recentemente com o arrebatamento (lembrando que estamos falando de uma geração que não fala e não enfatiza nas pregações o assunto da volta de Jesus).
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